O senador bolsonarista Eduardo Girão, que representa o Ceará no Senado Federal, defendeu as falas do governador Romeu Zema, de Minas Gerais, que defendeu uma frente formada pelos estados do Sul e Sudeste contra as unidades federativas do Norte e Nordeste. O NOVO, partido do parlamentar, também emitiu nota em defesa do chefe do Executivo Estadual mineiro.
Para Girão, Zema sofreu ataques por “medo e inveja dos que só visam o poder pelo poder”. “Como nordestino, que vejo nossa região como uma força motriz do Brasil, sinto tal reação dos governistas à fala do líder mineiro com a desproporcionalidade típica de um vitimismo com fins eleitorais”, avaliou Girão.
“Eles não suportam a gestão eficaz a partir de um político humilde, que respeita o dinheiro do pagador de impostos e que entrega resultados à população. Dentre inúmeros feitos do Governo Zema em apenas quatro anos, já foram gerados mais de 740.000 empregos para o seu povo mesmo com a pandemia no meio”, destacou.
O parlamentar cearense disse que governadores do Nordeste “envergonharam a Nação, deixando sucumbir conterrâneos numa compra fraudulenta de 300 respiradores superfaturados que nunca chegaram, onde foram desviados R$ 49 milhões. Esse escândalo ficou conhecido como “calote da maconha”, executado via Consórcio Nordeste,um mini-Foro de São Paulo, contaminado por ideologia e fisiologismo”, disse.
Redes sociais
Girão disse, ainda, que nordestinos perceberam a intenção do que ele chamou de “fomentadores da desunião”, e completou: “o sucesso incomoda muita gente”.
Afonso Rocha, presidente do NOVO do Ceará, corrobora com Girão. Em nota, o dirigente afirmou que “a gestão de Romeu Zema é um exemplo para o País. Como ele mesmo escreveu em suas redes sociais, a distorção dos fatos provoca divisão, mas a força do Brasil está no trabalho em união. Quem trabalha com a verdade não tem tempo para intrigas”.
