Ministro Camilo Santana garante que escolas cívico-militares existentes não serão fechadas

Camilo Santana se reuniu com o ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, e com reitores do País vizinho. Foto: Divulgação

Diante a repercussão causada sobre a descontinuidade do programa de escolas cívico-militar, o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que não haverá fechamento das unidades já existentes ou prejuízos para os alunos. De acordo com ele, atualmente existem apenas 202 instituições de ensino deste tipo no País, o que representa 0,15% das 138 mil escolas públicas do Brasil.

“Quero garantir aos estudantes das 202 escolas integrantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), e a seus familiares, que não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos”, disse Camilo Santana em suas redes sociais.

Segundo ele, a prioridade do Governo é garantir os direitos dos estudantes e da comunidade escolar nesse grupo, “que corresponde a 0,15% das 138 mil escolas públicas do Brasil”. O gestor da Educação afirmou, ainda, que seguirá trabalhando na construção de políticas públicas para os estudantes da rede pública de ensino.

Um dos principais programas idealizados na atual gestão é o investimento em escolas de Tempo Integral e conectividade das unidades de ensino, que em suas palavras, “irão beneficiar toda a rede pública brasileira”.

Ainda na manhã desta quinta-feira (13), Camilo Santana se reuniu com o ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, e com reitores de universidades uruguaias para tratar sobre parceria entre os dois países no setor do ensino superior. A ideia é a criação de um programa de mobilidade regional para estudantes, pesquisadores e professores de educação superior.

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