Deputado acredita em união de forças divergentes contra candidatura do PT em Fortaleza

O deputado estadual Sargento Reginauro (UB) acredita que forças consideradas divergentes possam estar unidas no pleito deste ano, em um eventual segundo turno, contra uma candidatura do Partido dos Trabalhadores (PT). De acordo com o parlamentar, devido a força do Governo do Estado, Governo Federal e liderança do ministro da Educação, Camilo Santana, há chances reais de um postulante petista estar em um segundo momento da disputa e caberia aos demais candidatos se unirem, apesar das diferenças ideológicas.

Atualmente, além de nomes do PT, estão colocados na disputa em Fortaleza o secretário de saúde de Maracanaú, Capitão Wagner (UB), o deputado federal André Fernadnes (PL), o senador Eduardo Girão (Novo) e o atual prefeito Sarto, do PDT, que tentará reeleição. Para Reginauro, o União Brasil é o partido com maior unidade entre aqueles colocados para as eleições de 2024, mas em sua avaliação, essa união interna não é suficiente para uma vitória, vide o que aconteceu nos pleitos de 2016 e 2020, quando Capitão Wagner se saiu bem nas urnas, mas foi derrotado no segundo turno das eleições municipais na Capital cearense.

“Essa unidade não é suficiente e isso está provado. O Capitão Wagner ficou sozinho dentro de uma luta contra a máquna e acabou perdendo por pouco em 2020 a possibilidade de ser o prefeito de Fortaleza”, disse. Segundo ele, o que seu grupo político constrói é um projeto de desenvolvimento e na ruptura entre o PDT e o Governo do Estado houve uma proximidade entre aliados de Wagner e uma parte de pedetistas tanto na Assembleia quanto na Câmara Municipal de Fortaleza.

Para ele, essa conjuntura abre “uma porta de dialogo” entre grupos considerados até então divergentes ideologicamente falando. “Isso está sendo visualizado no meio político cearense, de uma possibilidade de uniao no segundo turno contra o canddaito do governador e do ex-governador. O nome mais forte que vai pesar nas eleições aidna é o do ministor Camilo Santana. Se eles conseguirem vaga no segunro turno, os demias terão que pensar qual rumo vão tomar”, apontou.

“É bom para o Estado, para a cidade, que o PT comande completamente o Estado ou estamos abertos a flexibilizarmos algumas questões políticas, e às vezes, ideolígicas para uma nova conjuntura em que a gente possa manter o Estado equilibrado?”, questionou Reginauro. Em sua avaliação, essa até então improvável união será positiva para a população fortalezense.

“Já aconteceu no passado. Essa abertura vai reqquerer a nós um exercício de maturiadde política. O PL, a ala dissidente do PDT, o União Brasil e o Novo do Eduardo Girão, são aqueles que poderão estar juntos num eventual segundo turno, para manter, minimamente, esse equilíbrio”, pontuou o parlamentar.

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