Em uma nova estratégia na tribuna do Plenário 13 de Maio, deputados bolsonaristas têm apontado irregularidades que, segundo eles, foram cometidas pelo Partido dos Trabalhadores (PT), sigla do governador Elmano de Freitas. Na manhã desta quarta-feira (28), Carmelo Neto (PL) fez um balanço de crimes que conforme informou, foram praticados por membros da agremiação.
Na terça-feira passada, Alcides Fernandes (PL) já havia atacado a legenda, chamando o grupo partidário de “quadrilha”. Nesta quarta-feira, foi a vez de Carmelo Neto, que apontou o partido como “uma organização criminosa”. “Os líderes do PT, em virtude de suas condenações, caracterizam o que é uma organização criminosa”.
O parlamentar também apresentou na tribuna uma lista com nomes de petistas investigados ou condenados por ilícitos nos últimos anos. Segundo disse, o presidente da República Lula não foi inocentado por crimes apontados na operação lava jato.
“Lula teve a sentença anulada por manobra processual. O PT se organizou para assaltar o Brasil nos governos de Lula e Dilma. Não estou dizendo que deputados dessa Casa fazem parte disso, mas a alta cúpula do PT faz parte sim”, atacou.
“Para comprovar isso basta olhar o contracheque dos carteiros brasileiros que existe um desconto de mais de R$ 500. Esse desconto é por conta do rombo que o PT fez, comprando papéis de empresas venezuelanas e hoje, essa conta está no contracheque desses trabalhadores até o ano de 2030” – (Carmelo Neto)
Sargento Reginauro (UB), um dos principais opositores do PT na Casa, pontuou que o partido foi o que teve mais pessoas condenadas. “Não estamos aqui par dizer que todo político do PT é bandido. Mas negar os fatos é impossível. Nenhum outro partido, na história deste País, teve tanto político condenado, presos, algemados”.
“É melhor escovar os dentes e usar enxaguante bucal, porque são nomes que enxovalharam e enegreceram a história política desse País. Com todo respeito às pessoas que são corretas. A pasta tem que ser com flúor e enxaguante bucal com álcool. DIgo isso antes de nos mandarem lavar a boca”, disse a deputada Dra. Silvana (PL).
