Ex-diretor da Abin diz que avisou governo sobre possibilidade de manifestações extremistas
O ex-diretor adjunto da Abin detalhou à relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), o monitoramento dos ônibus em direção à capital federal.
O ex-diretor adjunto da Abin detalhou à relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), o monitoramento dos ônibus em direção à capital federal.
A PRF foi acusada de atuar para dificultar a participação eleitoral nas regiões Norte e Nordeste. Além disso, outra questão foi a sua conduta diante da acusação de omissão e demora “excessiva” na desobstrução de rodovias bloqueadas por manifestantes inconformados com o resultado das eleições presidenciais.
O ex-ajudante de ordens está detido desde o dia 3 de maio, acusado de ter fraudado cartões de vacinação contra a covid-19, incluindo o de Bolsonaro e parentes do ex-presidente. Ele também é apontado como um dos articuladores de uma conspiração para reverter o resultado eleitoral do ano passado, inclusive
A lista inclui nomes que já compareceram à CPMI para prestar depoimentos como o terrorista George Washington, o coronel de Polícia Militar (PM) Jorge Eduardo Naime, o coronel de Exército Jean Lawand, o tenente-coronel Mauro Cid e do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques.
A relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), disse que vai confrontar Mauro Cid com as declarações do coronel do Exército Jean Lawand Júnior, com quem ele trocou mensagens sobre uma possível intervenção militar no país contra o resultado das eleições.
A comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas do dia 8 de janeiro vai ouvir nesta terça-feira (11) o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Cid é suspeito de articular uma intervenção militar contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Em depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, o coronel do Exército Jean Lawand Júnior negou ter tramado um golpe em troca de mensagens de celular com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro
Mas negou que o episódio da bomba tenha relação com o ataque aos Três Poderes e com a tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em 12 de dezembro. Essas foram algumas das poucas respostas dadas pelo extremista nesta quinta-feira (22) à CPMI.
Ele respondeu a uma questão de ordem do deputado Duarte (PSB-MA), que cobrou a prisão em flagrante do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques por falso testemunho, na reunião da última terça-feira (20).
Na segunda (19), Marcos do Val discursou no Plenário e apresentou sua defesa em relação às acusações feitas em investigação da Polícia Federal.
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