“A Enel tem que pedir perdão ao povo”, afirma presidente da CPI que investiga a empresa
Segundo disse, ela voltará a ser convocada para prestar esclarecimentos sobre as denúncias recebidas, e caso se negue, a visita será coercitiva.
Segundo disse, ela voltará a ser convocada para prestar esclarecimentos sobre as denúncias recebidas, e caso se negue, a visita será coercitiva.
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga os serviços prestados pela empresa no Estado, o deputado Fernando Santana (PT), esteve em diligências na semana passada, em São Paulo, e segundo ele, a baixa qualidade do produto oferecido pela fornecedora de energia é uma realidade em outros estados.
A CPI realizou reunião na última quarta-feira (25), onde ouviu o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia. Segundo o petista, ficou constatado que, apesar do potencial energético do Ceará, há diversos projetos barrados pela Enel no Estado.
Segundo ele, a cada reunião da CPI, os parlamentares ficam surpresos, de forma negativa, com a dificuldade de atendimento da Enel e a má qualidade do serviço. “O único intuito desta empresa é levar o dinheirinho suado da população cearense”, disse.
Para Osmar Baquit (PDT), a Enel “é uma empresa que não investe, não respeita o consumidor e que está com inúmeras obras paradas no Ceará, porque a Enel não liga. Existem adutoras construídas para levar água para a zona rural do Ceará e a Enel não liga a energia
De acordo com Santana, na próxima segunda-feira (09) acontecerá uma oitiva com os ex-funcionários da Endicon, onde relatos e provas serão adicionados às denúncias apuradas pela comissão. “Há cerca de três anos 1.1 mil funcionários dessa terceirizada esperam receber os seus direitos. Entraram na Justiça, que já determinou que a
Na manhã desta terça-feira (26), alguns parlamentares lamentaram a situação existente no Estado e lamentaram a fuga de investimentos por parte de empresários que se veem prejudicados caso invistam em municípios cearenses.
De acordo com a denúncia apresentada por Santana, a empresa teria comprado uma máquina, no valor de R$ 700 milhões, para fazer a manutenção do fornecimento de energia no Estado. No entanto, após as constantes reclamações e possibilidade de saída da empresa do mercado cearense, ela estaria vendendo o equipamento
O parlamentar assinalou que a reunião, que aconteceu na tarde da última quarta-feira (13/09), recebeu o presidente da Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce), Hélio Winston Leitão. “O presidente explicou que a Arce não tem autonomia nenhuma para fiscalizar a empresa que presta serviço na nossa distribuição de energia”,
Na primeira reunião realizada pela CPI, o colegiado recebeu o presidente da Arce, Hélio Winston Leitão, que segundo Mota, afirmou que as multas aplicadas pela agência não voltam para o Estado como recursos a serem investidos em benefícios para a população. “Como vamos conseguir explicar aos cearenses que a energia
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